Pessoas estranhas ao portão.
Silêncio nas esquinas esquecidas.
O frio se derrama no coração.
Os olhos se encontram; despedida.
A força desigual se manifesta.
Os sonhos compreendem o seu fim.
O inimigo tem tamanha pressa.
Oh, Deus, por que, por que assim?
O abraço interrompido duramente,
eu juro que tento, mas eu choro.
E quando seu pavor vira silêncio
entendo que o momento é doloroso.
Te amo e como não seria assim?
Te encontro, onde for, adeus, sim.